terça-feira, 31 de agosto de 2010

Heart

Hey santos! Não esqueci de vocês não.. semana passada foi corrida.. mas foi benção! E a de vocês?

Bom, hoje eu estou com vontade de postar uns textos que mudaram a minha vida. Antes disso quero falar sobre umas coisinhas..
Nós mulheres e homens de Deus precisamos viver uma vida santa em todas as áreas e isso inclui os relacionamentos. Por muito tempo na igreja que eu congrego, eu era umas das poucas, quiçá a única que esperava em Deus. No sentido de não ficar com ninguém. Só que de uns tempos pra cá, os jovens e adolescentes, pelo menos a grande maioria, tem buscado a Deus com intensidade e dedicado a sua vida sentimental a Ele. E eu não estou falando só das meninas não. A maioria dos meninos tomaram essa decisão. Não é maravilhoso? 
Você amigo(a) que está esperando em Deus agora além de lutar contra as tentações de ficar, você tem que lutar contra as tentações da sua mente. No livro "Eu disse adeus ao namoro" do Joshua Harris, ele fala que quando nós estamos nesse processo de esperar, a nossa tendência é olhar para as meninas ou meninos como se fossem pretendentes. Ou porque eles esperam em Deus também ou por você achar que eles levam Deus a sério. E daí você começa a idealizar, a olhar pra essa pessoa, a demonstrar o seu possível interesse, você fala com essa pessoa, começam a orar... HEY! PARE!
1º Nós não vemos como Deus vê. 
Nós só vemos o exterior, Deus vê lá dentro! Só porque vc acha o(a) fulano(a) santa(o) que ele(a) é a pessoa CERTA! 
2º Não se precipite! Ore. Espere Deus mostrar. Se ele(a) é a pessoa certa pra você, ela vai te perceber e vai te procurar e Deus vai confirmar no coração dos dois plantando o amor que Ele idealizou.
3º Em Jeremias 17.9 Deus diz: "Quem pode entender o coração humano? Não há nada que engane tanto como ele..."
O teu coração, as tuas emoções e sentimentos podem te enganar, te confundir. Nós precisamos pedir orientação e discernimento a Deus para sabermos qual é a vontade Dele e qual é a do nosso coração.

Agora vamos ao texto. Vou postar um dos capítulos do livro do Pr. Joshua. Só vou postar esse senão o post vai ficar gigantesco. Só pra constar, hoje o Joshua é um pastorzão, casado, com três filhos. Ele escreveu esse livro na sua juventude. Se você quiser saber mais sobre ele, tem umas pregações dele no Youtube e tem uns sites que disponibilizam o livro dele. LEIA. Vai mudar a tua visão.

"O QUE FAZER QUANDO AS PESSOAS PERGUNTAREM POR QUE VOCÊ NÃO ENTRA NO JOGO DO NAMORO
Um dia meu irmão de sete anos, Brett, informou como quem não quer nada que Susie da classe da escola dominical estava interessada nele.
“Isto é certo?” eu perguntei.
“É,” Brett disse indiferentemente. “Ela colocou o nome no ursinho de pelúcia dela de Brett, e ela o beija na igreja.”
“Ela faz o que?”
“E ela me beijou também. Ela quer que eu seja o namora­do dela.”
“Ela o que?”
É desnecessário dizer que houve uma pequena confusão na casa da família Harris. Meus pais informaram a Brett que ele não precisava se preocupar em ter uma namorada e que ele não deveria deixar que as garotas o beijassem.
Este incidente ilustra com humor algo que não é sempre engraçado: a pressão dos outros para que sejamos iguais. Você provavelmente já sentiu isto de uma forma ou de outra. Se partindo dos amigos, da família ou até mesmo de estranhos, todos nós enfrentamos este empurrão para que nos conformemos com as, expectativas de nossa cultura em relação aos relacionamentos. A maioria das pessoas espera que namoremos; quando não namoramos, elas frequentemente desafiam nossos padrões, al­gumas vezes zombam de nós e sempre fazem muitas perguntas. Como devemos responder a isto?
Neste capítulo, gostaria de dar algumas idéias para que você comunique com confiança sua decisão de, atualmente, evitar o namoro. Para fazer isto, darei alguns exemplos de situ­ações que você provavelmente irá enfrentar e alguns princípios que poderão orientá-lo nestas situações.

CENA UM:  CONFRONTO NA LANCHONETE DA ESCOLA

Sean Missler estava sentado na lanchonete da escola, ter­minando seu lanche de batata frita e refrigerante. Quando os outros alunos saíram, Randy Johnson se aproximou de Sean e o cumprimentou com um sorriso tipicamente seguro.
“E aí, cara.” Randy perguntou, sentando-se ao lado de Sean.
“Nada de mais. Quer um pouco de batata?”
“Não, obrigado,” Randy disse, após olhar para as bata­tas fritas. “Escuta, eu quero descobrir quem você vai levar para o banquete. Eu vou com a Jenny e estava pensando se você e seu par não gostariam de vir até a minha casa depois da festa. Minha mãe disse que podemos usar a banheira de hidromassagem. Ai meu Deus, você já viu a Jenny de maio? Uau! Que me diz?”
“Bom, não sei Randy, não acho que...”
“Qual é, cara! Que tal a Melissa Summers? Ela é ótima!”
“Não acho que...”
“O está me dizendo? Claro que você quer!” Randy disse batendo levemente no braço de Sean.
“Olhe, Randy, não vou ao banquete, ok?”
“Não vai?”
“Não. Eu, Andrew e Ben estamos planejando levar mi­nha irmã e algumas garotas da igreja para jantar fora e depois vamos para minha casa jogar alguns jogos e coisas assim.”
“Jogos?”
“É, você sabe, caça-palavras e coisas do gênero.” “Caça-palavras? Eu poderia arrumar Melissa para você e você quer sair para jantar fora com sua irmã e um bando de encalhadas e depois jogar caça-palavras? Amigo, você está completamente doido!”
“Elas não são encalhadas! Só queremos sair como ami­gos. Você sai com a Jenny, mas não me enche se eu não quero ir com vocês.”
“Não tenho nada contra suas amigas. Mas quando foi a última vez que saiu com alguém - quer dizer, realmente saiu com uma garota? Cara, tá na hora de se mexer.”
“Tá. Obrigado pelo conselho,” Sean disse secamente en­quanto Randy se levantava e saía.
Quando Randy passou pela porta da lanchonete, ele se vi­rou e gritou para Randy: “Ei, Missler! Tenho uma palavra para o seu jogo que tem nove letras: E-S-Q-U-I-S-I-T-O!”
“Muito engraçado,” Sean disse baixinho conforme a gar­galhada do amigo desaparecia no corredor.

RESPOSTAS HUMILDES, MAS NÃO IDIOTAS


Se você já se deparou com uma situação semelhante, então sabe como ela pode ser constrangedora. Mas embora não seja sempre fácil, temos de aprender a nos posicionar em nos­sas convicções sem ficarmos amargos com quem discorda e de­bocha de nós. Quando comunicamos nossa visão aos outros, precisamos ter o cuidado de não ficarmos cínicos, sarcásticos ou defensivos.
A revista cômica Mad, conhecida por seu humor ultrajante e loucura generalizada, tinha uma tirinha chamada “Res­postas Idiotas para Perguntas Imbecis.” A idéia deste quadrinho era se alguém lhe fizesse uma pergunta boba, ele ou ela merecia uma resposta igualmente boba. Por exemplo, um dos quadrinhos mostrava uma pessoa perguntado a uma garota com o telefone no ouvido: “Você está falando ao telefone?” A garota ao telefone respondia sarcasticamente: “Não, isto é um cotonete gigante.”
Estou mencionando isto porque esta atitude é exatamente oposta àquela que queremos dar às pessoas que questionam nossa decisão de não namorar. Não queremos dar “Respostas Idiotas para Perguntas Imbecis” mas respostas humildes, respostas que honrem a Cristo para qualquer pergunta, mesmo que pareça estúpida. Não queremos deixar a pessoa de lado quando expressamos nossas convicções; queremos nos subme­ter às nossas próprias convicções e comunicá-las de forma que as pessoas possam ouvi-las. Então nosso primeiro princípio de comunicação é este:
Devemos comunicar nossas convicções sobre o namoro com humildade e com desejo de agradar a Deus, e não rebaixar os outros.
Quando abordamos algo de forma diferente, podemos facilmente cair numa mentalidade defensiva e crítica. Algumas pessoas que conheço (incluindo a mim mesmo) já expressaram seus padrões de namoro de modo convencido e farisaico. Estas atitudes são completamente erradas. Comunicamos e vivemos nossas convicções para agradar a Deus e servir aos outros ao nosso redor, não para nos sentirmos superiores e rebaixar os outros. Deus odeia o orgulho e o farisaísmo e devemos evitar aquelas atitudes sempre que discutimos nossos padrões.

CENA DOIS: TIA TESSI

“Laranja, cor de abacate e dourado,” Sara pensou. “Tudo na casa de minha tia é laranja, cor de abacate e dourado,” ela pensou enquanto tomava um sorvete num copo de uma coleção velha dos Ursinhos Carinhosos na sala de sua tia Tessi.
Naquele exato momento sua mãe e sua Tia Tessi entra­ram na cozinha. Tessi deu um abraço em Sarah. “Mmmm, que cheiro bom, Sarah,” ela disse. “Onde você arrumou este per­fume maravilhoso?” E, levantando a sobrancelha disse: “Um
rapaz?”
“Sim,”Sarah disse de forma marota e sentando-se no chão perto da mesinha de café.
A mãe de Sarah sorriu e se aconchegou no sofá.
“Quem?” Tessi praticamente gritou. “Quem é ele? Você está escondendo alguma coisa de mim? Quem?”
“Papai!” Sarah disse triunfante.
“Ooh, você sempre brincando,” Tessi disse sentando-se junta a mãe de Sarah no sofá. “Mas de verdade, me conte sobre sua vida amorosa.”
“Lá vamos nós novamente,” Sarah pensou correndo os dedos pelo gasto tapete dourado. Toda vez que via a tia, Sarah tinha de enfrentar as mesmas perguntas sobre sua vida de sol­teira. Tia Tessi não compreendia o conceito de não namorar.
“Oh, Tess, não comece com isto novamente,” a mãe de Sarah disse, vindo em seu resgate. “Sarah tem somente dezesseis anos, e já disse a você que eu e Robert não queremos que ela namore. Os jovens hoje se metem em muitos problemas. Além do mais, Sarah está envolvida na igreja e quer ir para a faculda­de. Não há porque se distrair.”
“Ela precisa de um namorado!” Tessi falou como se não tivesse ouvido o que sua irmã havia dito. “Ela é uma garota tão bonita; ela não deve se privar. Eu já lhe disse que Angie está saindo com um dos melhores rapazes da Faculdade Clark? Eles se conheceram em uma das festas da irmandade. Ele está estu­dando para ser...” Quando tia Tessi tagarelava, não havia como fazê-la parar, Ela continuaria falando do novo namorado da prima de Sarah por mais uma meia hora antes de tomar o próximo fôlego.
Sarah olhou para sua mãe, que suspirou e sorriu para Sarah. Sua mãe já tinha se acostumado com tia Tessi também. Seu olhar lhe comunicava apoio: “Não se preocupe, garota. Você está no caminho certo; não deixe que isto a desencoraje.”

A DEFESA É  AVALIADA EM EXCESSO

Quando você decide adiar o namoro, sem dúvida você encontrará alguém como tia Tessi (se é que você já não é paren­te de uma) que não se importa com princípios bíblicos lógicos e valores. Você pode argumentar e debater com este tipo de pes­soa até ficar roxa, mas ele ou ela ainda irá achar que você deve pegar imediatamente o bonde do namoro.
Quando interagimos com pessoas assim, lembre-se do seguinte princípio:
Você não precisa provar que alguém está errado para fa­zer o que é certo.
Não se preocupe com estar certo aos olhos dos outros. E não deseje secretamente que a vida dos outros se despedacem para que você possa defender sua opinião. Ao contrário, con­centre-se em obedecer a Deus em sua própria vida e, quando possível, ajude os outros a obedecê-lo também. Você não pre­cisa provar que os outros estão errados para seguir o curso que você sabe que Deus lhe mostrou.
Algumas vezes após compartilhar minhas convicções, as pessoas ainda discordam veementemente de mim. Elas vêem as coisas de modo diferente. E tudo bem. Se estas pessoas con­tinuarem seus relacionamentos, continuo achando falta de sabedoria. Eu oro a Deus que as mostre a mesma misericórdia que nos mostrou. Mas não continue a persegui-las; Deus irá trabalhar em suas vidas quando elas estiverem prontas.
Geralmente o argumento mais convincente é simples­mente o exemplo de sua própria vida. Precisamos respeitar as prerrogativas das pessoas quando discordam de nós e espere­mos que nossos próprios exemplos as levem, de algum modo, para mais próximo da obediência de Deus.

CENA TRÊS: O DILEMA DAS TARDES DE DOMINGO

A família Taylor se orgulhava de ser a última a sair da igreja no domingo. Seu filho mais velho, Paul, já tinha há mui­to tempo desistido de fazer com que seu pai e sua mãe saíssem antes. Assim quando seus pais conversavam alegremente com outro casal, Paul pedia licença e saía para o estacionamento da igreja, onde seu grupo de amigos ficava, perto dos carros.
“Ei, Paul!” uma voz feminina chamou. Era Alisha Johnson.
Alisha era uma aluna nova na Igreja Preston Valley mas ela rapidamente fez amizade com os jovens. Ela era extroverti­da e cheia de energia; e usando as palavras de vários rapazes da Preston Valley, “um avião.”
“Como vai, Alisha?” Paul perguntou, se aproximando do grupo. “O que a turma vai fazer esta tarde?”
“Paul!” um dos rapazes do grupo chamou. “Vamos para a pizzaria almoçar e depois descer até o rio. Quer ir?”
“Oh, vai.” Alisha disse segurando seu braço.
O modo melancólico com que Alisha disse “vai” fez com que o coração de Paul batesse mais rápido.
Ela se encostou nele e começou a arrumar sua gravata. “Sr. Taylor,” ela disse brincando seriedade, “você precisar ir até o rio.”
“É?” ele disse, tentando não parecer nervoso com a aten­ção que ela estava lhe dando.
“É! Veja, estou de carro. Você pode dirigir até à minha casa e esperar que eu me troque; depois podemos nos encon­trar com os outros na pizzaria. Posso deixar você em casa de­pois do rio.”
Ele queria dizer sim - qualquer rapaz no mundo diria sim para Alisha Johnson - mas Paul sabia que não era correto. A voz e as ações de Alisha não eram dicas tão sutis de que estava interessada nele mais do que um irmão em Cristo. Alisha sabia que ele não namorava e ela não estava exatamente propondo namoro mas concordar com a proposta seria ir na direção errada. Paul não queria entrar num relacionamento ro­mântico.
Paul imaginou os dois sozinhos na casa dela - a mãe de Alisha era solteira e trabalhava nos finais de semanas. Não era nada bom. Os dois chegariam juntos no restaurante. O resto do grupo começaria a ver os dois como um casal. E então Alisha o levaria de carro para casa à noite. Alisha era divertida e bonita mas Paul sabia que ele precisava manter a postura. Sair com ela seria enviar uma mensagem truncada. Ele não podia brin­car com o coração dela.
“Você sabe que eu gostaria muito de ir,” ele disse sorrin­do tristemente, “mas meus pais gostam que eu fique em casa nos domingos. Temos alguns amigos que irão nos visitar esta tarde, então não poderei ir.”
“Tudo bem,” Alisha disse com um beicinho, voltando-se para o grupo. “Vejo você na quarta-feira então.”
“Ótimo,” Paul disse. “Ei, rapazes, divirtam-se,” ele gri­tou enquanto voltava para o prédio da igreja.
Seus pais estavam acabando de terminar a conversa.

QUANDO FALTAM DESCULPAS

Paul enfrentou um dilema. Suportar o deboche dos ami­gos e o menosprezo dos parentes é uma coisa mas recusar-se sair com uma garota já é demais. Como fazer isto sem parecer um eremita? Uma garota me mandou um e-mail, “Socorro! Já recusei dois convites para sair na última semana. Não tenho mais desculpas!”
Para esta garota e para Paul, chegará o dia em que não terão mais desculpas. Eles terão de explicar porque não que­rem atualmente buscar um relacionamento.
Nosso objetivo quando nos comunicamos com outras pessoas deve ser seu encorajamento e crescimento. Este princípio significa que algumas vezes devemos explicar nossas convicções e razões para não namorar em deta­lhes e outras vezes, não devemos. Algumas vezes nossas expli­cações são úteis, protegendo os sentimentos dos outros e possi­velmente os desafiando. Mas outras vezes nosso racionalismo somente confundirá as pessoas, destruindo a oportunidade do crescimento natural da amizade e enviando um sinal tipo ‘sou mais santo do que você.’
Então como decidimos quando compartilhar nossa visão com os outros? Isto não é nada fácil mas podemos aprender a diferenciar entre as vezes oportunas e inoportunas compreen­dendo os dois tipos de relacionamento em nossas vidas: aqueles que são meramente conhecidos e aqueles que já são estabe­lecidos e contínuos.
Quando não me sinto íntimo da pessoa, eu raramente discuto minha visão sobre o namoro. As pessoas que não me conhecem podem interpretar incorretamente minhas afirma­ções ou pensar que estou julgando os outros. Assim, por exem­plo, se uma pessoa que é nova na igreja me perguntar se estou saindo com alguém, eu sorrio e digo que não estou envolvido em nenhum relacionamento no momento. Lançando-me numa discussão dos sete maus hábitos do namoro seria a morte.
Por outro lado, explico minhas convicções aos amigos mais chegados. Eles sabem que não quero “ficar” com alguém que somente quero amizades até que esteja pronto para me ca­sar. Já discuti isto com meus amigos e compartilhei livros e artigos que influenciaram meu pensamento. Se meus amigos concordam ou não, invisto tempo explicando minha posição, isto facilita minha vida e protege seus sentimentos. Por exem­plo, uma vez planejei ir ao cinema com um grupo de amigos. Na última hora, todos deram para trás exceto uma garota. Mas porque ela sabia que eu evitava sair com uma garota sozinha, ela me ligou para dizer que precisaríamos agendar outro dia.
Seus sentimentos não foram feridos e eu não tive de dar uma explicação demorada. Ela respeitou minhas convicções.
Quando você tiver de compartilhar porque não namo­ra, o que deve dizer? Independente das palavras que usar, lem­bre-se que o objetivo da comunicação não é ganhar um debate ou convencer os ouvintes de sua visão. Se seus amigos concor­dam, ótimo! Mas seu objetivo principal é comunicar humil­demente o que sente que Deus lhe mostrou, encorajar seus amigos e contribuir para seu crescimento.
Quando você explicar seu ponto de vista do namoro, faça afirmações específicas sobre sua própria vida, não afirmações gerais sobre outra pessoa. Lembre-se, não é sua res­ponsabilidade viver a vida de outras pessoas, somente a sua própria. Concentre-se no que Deus falou ao seu coração. Seja humilde e honesto sobre como tem tentado ser obedi­ente. Se você mantiver este espírito humilde, você verá que seu ouvinte irá desejar compartilhar suas próprias lutas e questionamentos. Isto abre a oportunidade para você dar conselho e apoio.

QUANDO SOMOS AMALDIÇOADOS, ABENÇOAMOS

Nosso motivo chave para comunicar nossas convicções sobre o namoro deve ser servir aos outros. Queremos promo­ver a paz, o amor e a justiça que trazem glória a Deus. Quando nos sentimos exageradamente preocupados com as opiniões dos outros a respeito de nós, quando nos concentramos em provar que estamos “certos,” corremos o risco de ficarmos na defensi­va e arrogantes. Mas quando nossa principal prioridade é mos­trar o amor de Deus aos outros e consideramos seus sentimen­tos, acharemos mais fácil tomar decisões sábias sobre o que fazemos e o que dizemos.
Quando você vir um daqueles olhares “Você não namo­ra? Está doido?” das pessoas, adote a atitude de Paulo quando descreveu o abuso que sofreu por seguir a Cristo: “Quando somos amaldiçoados, abençoamos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, respondemos amavelmente.” (l Co 4:12-13)
A Bíblia nos diz que devemos suportar a dor do ridículo sem vacilar. Você já foi ridicularizado por pessoas que não compreendem suas convicções sobre o namoro? Ao invés de rebater, responda com gentileza e peça a Deus para mostrar a estas pessoas a mesma misericórdia que mostrou para você."

É isso santos. Quando eu falo desse assunto eu lembro da música do Diante do Trono - Tua visão. Dá uma escutada lá e depois me fala.


Beijo santo!



#GodblessUall

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Music Session ♫





Simply Nothing - Simplesmente nada
Shawn McDonald


"So hard to fathom the pain in Your eyes
Tão difícil de sondar a dor nos Seus olhos
As You're watching Your people choosing to die
Enquanto você assiste seu povo escolhendo morrer
You called out a warning
Você gritou um aviso
To all that would hear
Para todos aqueles que ouviriam
Saying: "come to Me, come to Me
Dizendo: "venham a Mim, venham a Mim
And I will draw near"
E Eu me achegarei"

What are you, man, if you do not learn love?
O que é você, homem, se você não aprender a amar?

So hard to fathom the pain in Your eyes
Tão difícil de sondar a dor nos Seus olhos
As You're watching Your children, doing what You despise
Enquanto você assite Seus filhos, fazendo aquilo que você despreza
In pursuit of our own
Na busca de nós mesmos
We just go round and round
Nós apenas andamos em círculos e círculos
Another nail to our cause
Outro cravo por nossa causa
We continue to pound
Nós continuamos a martelar



What are you, man, if you do not learn love?
O que é você, homem, se você não aprender a amar?"





Nós somos assim amigos.. Nós devemos conhecer a Deus para assim amar o que Ele ama e detestar o que Ele detesta. Como disse Paulo, cada um examine a si mesmo. 



Boa semana santos!





#GodblessUall