quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Think for yourself!

Oi gente. Como estão? 

Bom, quero esclarecer algo. Essas eleições estão de deixar qualquer sensato de cabelos em pé. Por isso eu enfatizo: Cuidado com o que os candidatos dizem! Afinal, eles querem a sua ALMA, ou melhor, o seu voto.

Por isso, vou postar um texto que li no site OGlobo. Por favor não digam que os 'satanistas' da Globo influenciam os veículos de comunicação e tente pensar sozinho. 

Pense sobre o aborto. Sem aquele papo de que é pecado e etc. Não estou dizendo que não é, só estou querendo que você raciocine sem opiniões formadas. Eu mesma já mudei de opinião sobre isso várias vezes. Acredito piamente nessa frase que li uma certa vez: "Pessoas inteligentes mudam de ideia."

Então, não julgue, não leia 'montado', leia de coração aberto, inspirado pelo Pai. 




"Aborto não é uma questão religiosa


Dizer que as pessoas que são contra o aborto são apenas os religiosos é diminuir a importância do fato e tentar convencer outros de que não há fundamentação científica para ser contra o aborto.
O que se vê no debate político durante esta campanha presidencial é um ultraje à inteligência dos brasileiros. Quando questionados a respeito do aborto, os candidatos sempre buscam uma explicação demagógica, com frases do tipo "ninguém é a favor do aborto", e completam, expressando sua profunda preocupação com a saúde da mulher.
A questão do aborto tornou-se uma moeda de troca
A questão do aborto tornou-se uma moeda de troca e que vai ser ainda mais usada, uma vez que os especialistas afirmam que a candidata presidencial perdeu votos exatamente por conta deste tema. Mas, infelizmente o tema não tem sido encarado com maturidade por parte dos políticos, nem por parte de muitas classes da sociedade.
Ao abordar o tema aborto, não se pode dar atenção apenas às necessidades da mulher, como fazem os defensores dessa prática, e nem apenas aos aspectos religiosos, como fazem os que condenam o ato. O aborto é, mais que tudo isso, ignorar a presença de uma outra pessoa. Dizer que o feto não é humano é jogar na lata de lixo os avanços da Medicina e das Ciências Psicológicas. É dizer que as descobertas da Psicanálise sobre o inconsciente e a vivência de emoções ou sensações experimentadas na vida intrauterina são um lixo descartável para a raça humana.
Hoje, mais que nunca, com o avanço das ciências psicológicas e também da ultrasonografiaultrassonografia, é possível constatar cientificamente que a criança dentro do útero da mãe reage a estímulos, chupa o dedo, tem movimentos respiratórios, dorme e acorda, movimenta-se à procura de posições que lhe sejam mais confortáveis, boceja e soluça, sorri e até chora. O feto escuta a voz materna e paterna, os sons internos da mãe, como a digestão sendo realizada, os batimentos cardíacos, a circulação sanguínea, o ressoar do sono materno, a sonoridade do mundo externo. Ele também é capaz de sentir emoções, perceber o sofrimento materno e responder a este sofrimento.
Dizer que o feto não é humano é jogar na lata de lixo os avanços da Medicina e das Ciências Psicológicas
É inconcebível que um país que busca o desenvolvimento desconsidere o valor da vida de seus mais indefesos cidadãos, quando alguns ousam levantar o debate sobre o aborto, para garantir mais votos para uma eleição. Não ousem defender o aborto como uma bandeira para o feminismo, uma pseudoproteção para a mulher, só porque esta poderá votar no segundo turno.
Talvez possamos mudar o discurso dos presidenciáveis se determinarmos uma lei em que o voto das mulheres que estão grávidas valerá por dois, afinal ela carrega um cidadão desse país e é reconhecida como a pessoa que pode decidir por ele.
Por que, ao invés de buscar soluções para impedir a vida dos brasileiros, o governo brasileiro, os políticos, os homens e mulheres de boa vontade não investem sua inteligência para diminuir a violência doméstica, para garantir atenção e saúde às mulheres que engravidam? Por que não fazer uma festa para as crianças que são concebidas nesta nação, ao invés de lamentar o peso que é ter um filho? Mais que o aborto, o que se cria no inconsciente coletivo de nossa sociedade é um não ao outro, um não ao amor, um nãoà convivência, uma verdadeira desumanização do humano. Será que os governantes e nossos formadores de opinião não acreditam que o povo é capaz de se educar, de aprender, de ser melhor?"
Este artigo foi escrito por um leitor do Globo. Élison Silva Santos.




Beijo santo!



#GodblessUall

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